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Registros recuperados : 114 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/03/2012 |
Data da última atualização: |
21/03/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
KORMANN, B.; ZAFFARI, G. R. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Aspectos fisiológicos e bioquímicos do metabolismo de plantas de Mercadonia procumbens durante as fases de pré-aclimatização in vitro e aclimatização ex vitro.l. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 18. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 5., 2011, Joinville, SC. Anais... Joinville, SC: ABCTP, 2011. p. 1551-1552. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A floricultura vem crescendo muito nos últimos anos no Brasil, que é um país que possui um grande potencial para o seu desenvolvimento devido ao seu clima propício para as atividades. Com a globalização esse ramo vem buscando cada vez mais técnicas de produção economicamente viáveis, que aumentam a comercialização e a distribuição da renda mundial. Com a utilização da cultura de tecidos vegetais in vitro, é possível a produção em grande escala e curto período de tempo de plantas ornamentais, através de somente um exemplar ou até mesmo uma parte dele. O presente trabalho teve por objetivo estudar os aspectos fisiológicos e bioquímicos da espécie Mecardonia procumbens cultivada in vitro durante a fase de pré-aclimatização e in vivo durante a aclimatização. Para realização desses estudos foi avaliado o metabolismo das plantas a partir do conteúdo de pigmentos e proteínas solúveis totais e o crescimento pela altura. Plantas cultivadas em meio MS com somente 50% da concentração salina e 1% de sacarose apresentaram menor crescimento com 5,03 cm de altura, menor teor de proteínas, 5,45 μg.mg-1 MF e maior teor de clorofila a, b e total, sendo 4,09, 7,55 e 11,64 μg.mg-1 MF, respectivamente. Quanto a sobrevivência na aclimatização, estas plantas foram mais susceptíveis ao estresse na aclimatização, resultando em 0% de sobrevivência sem câmara úmida e 30 % com a câmara úmida. Porém, as plantas cultivadas no meio MS com 3% sacarose tiveram incremento significativo no teor de proteínas atingindo 6,13 μg.mg-1 MF e um decréscimo significativo no teor de clorofila a, b e total, de 2,72; 5,09 e 7,81 μg.mg-1 MF, respectivamente. Entretanto, estas plantas apresentaram um maior crescimento in vitro, atingindo altura média de 9,11 cm, e maior sobrevivência quando aclimatizadas sem câmara úmida. As análises bioquímicas indicaram como melhores tratamentos aqueles em que o meio de cultura apresentava a redução da concentração salina e de sacarose, porém na prática o melhor resultado em termos de crescimento e sobrevivência na aclimatização foi de plantas que foram cultivadas em meios com a maior concentração salina e de sacarose. MenosA floricultura vem crescendo muito nos últimos anos no Brasil, que é um país que possui um grande potencial para o seu desenvolvimento devido ao seu clima propício para as atividades. Com a globalização esse ramo vem buscando cada vez mais técnicas de produção economicamente viáveis, que aumentam a comercialização e a distribuição da renda mundial. Com a utilização da cultura de tecidos vegetais in vitro, é possível a produção em grande escala e curto período de tempo de plantas ornamentais, através de somente um exemplar ou até mesmo uma parte dele. O presente trabalho teve por objetivo estudar os aspectos fisiológicos e bioquímicos da espécie Mecardonia procumbens cultivada in vitro durante a fase de pré-aclimatização e in vivo durante a aclimatização. Para realização desses estudos foi avaliado o metabolismo das plantas a partir do conteúdo de pigmentos e proteínas solúveis totais e o crescimento pela altura. Plantas cultivadas em meio MS com somente 50% da concentração salina e 1% de sacarose apresentaram menor crescimento com 5,03 cm de altura, menor teor de proteínas, 5,45 μg.mg-1 MF e maior teor de clorofila a, b e total, sendo 4,09, 7,55 e 11,64 μg.mg-1 MF, respectivamente. Quanto a sobrevivência na aclimatização, estas plantas foram mais susceptíveis ao estresse na aclimatização, resultando em 0% de sobrevivência sem câmara úmida e 30 % com a câmara úmida. Porém, as plantas cultivadas no meio MS com 3% sacarose tiveram incremento significativo no teor de p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aclimatização; Fisiologia vegetal; Metabolismo celular; Micropropagação; Planta ornamental. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02987naa a2200181 a 4500 001 1083918 005 2012-03-21 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAspectos fisiológicos e bioquímicos do metabolismo de plantas de Mercadonia procumbens durante as fases de pré-aclimatização in vitro e aclimatização ex vitro.l. 260 $c2011 520 $aA floricultura vem crescendo muito nos últimos anos no Brasil, que é um país que possui um grande potencial para o seu desenvolvimento devido ao seu clima propício para as atividades. Com a globalização esse ramo vem buscando cada vez mais técnicas de produção economicamente viáveis, que aumentam a comercialização e a distribuição da renda mundial. Com a utilização da cultura de tecidos vegetais in vitro, é possível a produção em grande escala e curto período de tempo de plantas ornamentais, através de somente um exemplar ou até mesmo uma parte dele. O presente trabalho teve por objetivo estudar os aspectos fisiológicos e bioquímicos da espécie Mecardonia procumbens cultivada in vitro durante a fase de pré-aclimatização e in vivo durante a aclimatização. Para realização desses estudos foi avaliado o metabolismo das plantas a partir do conteúdo de pigmentos e proteínas solúveis totais e o crescimento pela altura. Plantas cultivadas em meio MS com somente 50% da concentração salina e 1% de sacarose apresentaram menor crescimento com 5,03 cm de altura, menor teor de proteínas, 5,45 μg.mg-1 MF e maior teor de clorofila a, b e total, sendo 4,09, 7,55 e 11,64 μg.mg-1 MF, respectivamente. Quanto a sobrevivência na aclimatização, estas plantas foram mais susceptíveis ao estresse na aclimatização, resultando em 0% de sobrevivência sem câmara úmida e 30 % com a câmara úmida. Porém, as plantas cultivadas no meio MS com 3% sacarose tiveram incremento significativo no teor de proteínas atingindo 6,13 μg.mg-1 MF e um decréscimo significativo no teor de clorofila a, b e total, de 2,72; 5,09 e 7,81 μg.mg-1 MF, respectivamente. Entretanto, estas plantas apresentaram um maior crescimento in vitro, atingindo altura média de 9,11 cm, e maior sobrevivência quando aclimatizadas sem câmara úmida. As análises bioquímicas indicaram como melhores tratamentos aqueles em que o meio de cultura apresentava a redução da concentração salina e de sacarose, porém na prática o melhor resultado em termos de crescimento e sobrevivência na aclimatização foi de plantas que foram cultivadas em meios com a maior concentração salina e de sacarose. 653 $aAclimatização 653 $aFisiologia vegetal 653 $aMetabolismo celular 653 $aMicropropagação 653 $aPlanta ornamental 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 18. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 5., 2011, Joinville, SC. Anais... Joinville, SC: ABCTP, 2011. p. 1551-1552.
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